Nesses mais de trinta dias de isolamento social, tenho me dedicado a diversas atividades, tanto relacionadas a trabalho e estudo quanto a lazer. Além de rezar um tanto mais e ter mais tempo pra leitura, tenho me dedicado a assistir um pouco de TV e séries na Netflix (sim, acredite se quiser: sou uma pessoa normal). Na leitura, tenho buscado revezar entre estudos bíblicos e teológicos, formação religiosa e uma literatura mais livre. Tenho compartilhado aqui algumas dessas leituras, e já tem umas outras engatilhadas (umas já feitas e resenhadas, outras na fila). Na TV e na Netflix tenho procurado alguma coisa que ajude a relaxar sem deixar de pensar construtivamente. Procurei no streaming de vídeos alguma coisa que unisse alguns gostos pessoais e encontrei uma junção interessante entre romance policial, humor e religião: a série Lúcifer (ainda inconclusa). Sim, ela já é batida na Netflix, mas eu não tinha visto ainda (somente Bojack Horseman , Sherlock , Friends – que
Blog destinado a reflexões teológicas, filosóficas e pastorais. A paixão pelo ser humano conduz aos mais diversos temas e ambientes que compõem sua complexa existência, sobretudo sua dimensão transcendente e transcendental. Sem, claro, renunciar à fé cristã, horizonte e eixo norteador da vida. Da vida à Vida.