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Colocar Jesus Cristo no centro

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  Essa é uma verdade que parece óbvia, mas não é. Um autêntico caminho de conversão, discipulado, comunhão e missão só tem início com um encontro vivo com Jesus Cristo, que vai cada vez mais assumindo o centro da vida, das opções, da mentalidade, dos critérios de julgar e agir, tanto pessoais quanto eclesiais. Falar ou ouvir dizer sobre Jesus não significa ter uma experiência de fé centrada nele. Um olhar atento sobre nossos discursos e práticas pode talvez revelar que somos muito “ eclesiásticos ”, mas pouco “ discípulos ”; muito “ católicos ”, mas pouco “ cristãos ”. “Corremos o risco de reforçar de muitas maneiras a presença da Igreja, deixando Jesus num plano secundário, oculto pelas nossas atividades pastorais e organizativas” (p. 36), imersos no ativismo exterior e pouco dados àquela escuta interior. Há sempre o risco de “servir a outro senhor”. Por isso precisamos voltar sempre a Jesus e à força do evangelho, para não nos perdermos em nossa identidade e vocação. Sem ter claro es